Tá tudo bem! Pratique a autocompaixão no trabalho
Adquirimos um modo
de sobrevivência no mundo moderno que é ser muito bons na autocrítica.
Acreditamos que é preciso garantir que nada que nosso pior inimigo possa nos
dizer já não tenha sido admitido integralmente por nós; nos tornamos
especialistas na arte do ódio a nós mesmos.
Em resposta a
diversas situações profissionais, passamos a nos desprezar ao ponto de não
conseguirmos mais reagir. Para diminuir essa probabilidade, devemos explorar um
estado emocional bastante temido pelos ambiciosos: a autocompaixão.
No ambiente de
trabalho, ter a habilidade socioemocional da autocompaixão faz de
você um profissional presente, atento, motivado e principalmente
resiliente.
Tá tudo
bem! Sim, você tem a permissão de ser um pouco mais gentil com você mesmo.
Se punir diante de
uma falha, se culpar ou curtir o fracasso, não o tornará uma pessoa melhor,
muito pelo contrário, vai sempre alimentar a sensação de que não sou competente.
Identificar ainda o que te leva a uma punição de si mesmo é crucial nesse
processo: Por que eu me critico tanto? Por que não sou tolerante com meus
erros? O que isso diz de mim?
Praticando a
autocompaixão, no seu dia a dia profissional, é mais fácil enxergar o erro como
parte natural do processo, entender que fracassar não é o fim do mundo. A
fraqueza nem sempre é sinal de falta de força, é somente um dos caminhos
inevitáveis que o levarão a ser o melhor profissional que você pode ser.
Afinal, só erra quem faz!
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