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Mostrando postagens de maio, 2018

Não tenha medo da Mudança

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Não importa como esteja a sua vida. Não importa quem esteja nela, se as pessoas te apoiam ou não, independente de qualquer coisa lembre-se: a coisa mais importante que podemos fazer pela nossa felicidade é TORNAR O MOMENTO POSITIVO, sempre. Quantas vezes passamos por situações difíceis na vida que pareciam impossíveis de resolver e envolvendo pessoas ainda mais difíceis? Sabe o que você deve fazer? Apenas deixe aquela vibração negativa para lá, se afaste. Mas antes de desistir, lute, e muito! Fale, converse, enfrente. Não se afaste das pessoas sem antes lutar, as pessoas mudam, e espere sempre o melhor delas. Mas elas precisam querer mudar e às vezes elas simplesmente não querem, então aceite isso. Ninguém está acostumado a ser feliz, então quando vê o outro, tão próximo, prosperando, não sabe como lidar bem com isso, a felicidade do outro incomoda algumas pessoas porque é o reflexo da nossa própria infelicidade. Ou pior, quando vê o outro passando por alguma dificuldade, se

Como criar filhos felizes

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DICAS  DE COMO  CRIAR FILHOS(AS) FELIZES 1. Converse, desde cedo, sobre respeitar os limites do outro Entender e respeitar o espaço do outro é algo que deve ser aprendido desde cedo. É importante que o(a) pequeno(a) compreenda os limites que existem entre o seu corpo e o seu espaço e o corpo e o espaço do outro. Seja em uma brincadeira ou, mais tarde, em um relacionamento, os meninos precisam saber ouvir e respeitar o “não”. Portanto, converse sempre com ele(a) sobre responsabilidade na relação, cuidado com o outro e o respeito acima de tudo. 2. Ensine sobre a importância de se cuidar Portanto, ensine seu(a) pequeno(a), desde cedo, sobre a importância do autocuidado, de se alimentar bem, praticar atividades físicas e cuidar da própria saúde. Ouvir e cuidar do corpo é fundamental para uma vida mais equilibrada e feliz! 3. Permita que seu(a) pequeno(a) se expresse Brincadeiras e aprendizado não precisam ser divididos entre coisas de meninos e coisas de meninas. As cr

O que é Maternidade Compulsória.

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Em pesquisas realizadas no âmbito da psicologia foram detectados alguns estigmas e padrões sociais aos quais a mulher é submetida. Por exemplo, se ela for adulta e ainda não for mãe, é qualificada em posição inferior à de uma mulher que cumpre seu papel “natural" de se reproduzir. Além desta hierarquia, dentro da maternidade, as mães em situações “não-convencionais" tais como t er filhos fora da época “apropriada” (por volta dos 30 anos), que não são casadas ou sem condições financeiras para tal também perdem no conceito de aceitação social feminina.  Este conjunto de características e rótulos sociais recebe o nome de "maternidade compulsória”, e suas consequências variam desde prejuízos econômicos até a Depressão Pós-Parto, que acontece nas mais variadas culturas no mundo ocidental, com poucas diferenças significativas. Daí a importância de se falar sobre isso. Aos olhos da sociedade, mulheres deixam de ser “mulheres" quando se tornam mães. Muitas relat

O que é Apraxia da Fala na Infância

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Por Marcela Oliveira, fonoaudióloga. O ato da fala é altamente sofisticado. É um processo cerebral que envolve músculos da boca, da face, da língua, do palato, faringe. O controle motor da fala é complexo e depende de mecanismos cerebrais específicos. Para algumas crianças, falar torna-se um desafio, pois, estes mecanismos não conseguem se integrar, gerando falhas no processamento, no planejamento e na execução da fala. Crianças com apraxia têm consciência de suas dificuldades, “tentam falar corretamente, mas não conseguem”. A Associação Americana de Fonoaudiologia recomenda o termo Apraxia de Fala na Infância para o “Distúrbio neurológico motor da fala na infância”, resultante de um déficit na consistência e precisão dos movimentos necessários à fala, na ausência de déficits neuromusculares. Na Apraxia de Fala ocorre uma dificuldade no planejamento e/ou programação dos parâmetros que orientam a sequência dos movimentos e que resultam em erros na produção da fala e prosódia.

Não existe homossexualismo, existe homossexualidade e isso não é doença.

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A primeira coisa que deve ser esclarecida, é que jamais deve ser usado o termo homossexualismo como alguns ainda se referem. O sufixo "ismo" indica doença, o que comprovadamente pela ciência, não é o caso da homossexualidade. O sufixo "idade" das palavras heterossexualidade, homossexualidade, bissexualidade indica identidade. Investigações científicas mostraram que a homossexualidade, por si só, não está associada a transtornos mentais ou problemas emocionais ou sociais. No passado, os estudos sobre gays, lésbicas e bissexuais incluíram apenas aqueles em terapia, criando assim uma tendência nas conclusões resultantes. Quando os pesquisadores examinaram dados sobre essas pessoas que não estavam em terapia, descobriu-se rapidamente que a idéia de que a homossexualidade era uma doença mental não era verdade. Em 1973, a American Psychiatric Association retirou a homossexualidade do manual oficial detalhando os transtornos mentais e emocionais. Dois anos mais tarde, a