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Como potencializar sua concentração nos estudos e no trabalho.

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Por Vanessa Barros, psicopedagoga.  Você tem a sensação que demora muito para avançar para os próximos conteúdos e evoluir nos estudos? Se você fica muito tempo estudando a mesma coisa e tem dificuldade de assimilar os conteúdos em tempo hábil, você precisa aumentar seu rendimento nos estudos agora mesmo. Não ter um bom rendimento é resultado de baixa concentração, disciplina, motivação e principalmente organização! Para resolver esses problemas, você precisa mudar alguns hábitos e desenvolver rotinas mais eficazes. E por que hábitos e não técnicas de estudo? Porque são seus hábitos, isto é, sua rotina diária, que é a maior responsável por você conseguir ser eficaz nos objetivos que se propõe. Afinal, é através da rotina que você conseguirá repetir boas práticas e evoluir nos estudos. Os hábitos são padrões de comportamento baseado em princípios que muitos você nem estava ciente que tem. Esses padrões de comportamento são resultado da combinação do que você f...

Qual a importância do desenvolvimento das habilidades socioemocionais?

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Por, Isadora Lacerda, psicóloga.  As habilidades socioemocionais são um conjunto de aptidões desenvolvidas a partir da Inteligência Emocional das pessoas. Em resumo, elas apontam para dois tipos de comportamento: a sua relação consigo mesmo (intrapessoal) e também a sua relação com outras pessoas (interpessoal). São aquelas qualidades interiores que a maioria de nós valoriza no dia-a-dia, mas que por serem subjetivas, quase sempre acabam ficando em segundo plano. Considerando a Inteligência Emocional como um conjunto de habilidades socioemocionais, pode-se dividir essas habilidades em 3 grandes pilares: 1. Emocionais : Como lidar com as próprias emoções a partir das situações a que somos expostos no cotidiano. Habilidades como: aprender a ganhar e a perder, aprender com os erros, desenvolver autoconfiança, senso de autoavaliação e de responsabilidade. 2. Sociais : Como se relacionar com o mundo externo e com as pessoas ao redor. Dizem respeito às capacidad...

Porque você acha que está certo e outro está errado? Entenda como funciona o Raciocínio Motivado.

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Por Milena Mendonça, psicóloga.  O fenômeno é estudado pela psicologia e neurociências e sua teoria sustenta que nossas motivações subconscientes, desejos e medos formam e configuram as informações que recebemos para se encaixar com o que já acreditamos. Dessa forma, somos menos meticulosos examinando evidências que concordam com nossas crenças, porque já concordamos com elas e, em vez disso, buscamos todas as falhas possíveis nas opiniões contrárias à nossa opinião atual. O que os cientistas chamam de "raciocínio motivado", em resumo, à nossa tendência de ver certas informações ou ideias como aliados, queremos ganhar, defendê-las, e aqueles que contradizem essa opinião são os inimigos e queremos derrotá-los. Nós tomamos isso como algo pessoal, quando as pessoas se apegam a falsas crenças, apesar da evidência esmagadora, esse fenômeno ocorre porque eles não sentem que você está atacando a ideia deles, mas a si mesmos. Então, te pergunto: você quer defender sua...

O que é Regulação Emocional.

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Por Isadora Lacerda, psicóloga. A regulação emocional pode ser entendida como sendo a competência do indivíduo para tomar consciência, identificar, tolerar e responder de forma efetiva à experiência e intensidade das emoções decorrentes de fatores externos (situações) ou internos (pensamentos). Pode ser entendida também como a capacidade de reconhecer as emoções e perceber como cada uma interfere nas ações cotidianas e, assim, lidar com elas de maneira efetiva. Todos os seres humanos possuem emoções, sendo que algumas são agradáveis — como a alegria e o amor — e outras causam desconforto — como o medo e a raiva. O importante é entender que todas as emoções possuem um papel fundamental na vida das pessoas, comunicando suas necessidades ou motivando a ação. Em outras palavras, todas as pessoas sentem medo, raiva, vergonha ou ansiedade, a diferença é que indivíduos com sólida REGULAÇÃO EMOCIONAL conseguem administrar essas emoções e canalizá-las para ações positivas e ...

Como o cérebro e o intestino se conectam.

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Por, Maria Irlan, Nutricionista  O cérebro e o intestino comunicam-se de forma dinâmica e complexa. O intestino é considerado pela comunidade cientifica como nosso segundo cérebro. Os gastroenterologistas calculam que o intestino tem cerca de 500 milhões de neurônios. Sim, neurônios, as mesmas células que constituem o cérebro! Os neurônios intestinais também estão encarregados pela produção de cerca 90% de serotonina, molécula que nos leva ao estado de bem-estar e felicidade. Além disso o intestino produz cerca de 80% do potencial de imunidade do corpo humano e é produtor de mais 30 mensageiros químicos. Esses mensageiros são encarregados de transmitir recados de um lado para o outro e estabelecer comunicação eficiente entre o intestino e o cérebro. Não estamos sozinhos, trilhões de bactérias vivem em perfeita harmonia (ou assim deve ser), protegendo nossa mucosa intestinal, produzindo vitaminas e ácidos graxos e auxiliando na conexão cérebro-intestino. Regulando...

Gagueira tem cura?

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Por, Marcela Oliveira - fonoaudióloga  Todos nós, enquanto falantes, podemos apresentar o que chamamos de disfluências comuns na fala. Jornalistas, políticos e grandes comunicadores, não apresentam em seus discursos uma fala 100% fluente. Essas disfluências são o resultado das incertezas linguísticas relacionadas à formulação das frases ou pronúncia das palavras. São vários os fatores que justificam esta ocorrência e envolvem o nível de demanda da linguagem em termos linguísticos e cognitivos para o contexto em que a fala é utilizada, a familiaridade com o assunto tratado e as interrupções e velocidade da conversação do interlocutor . Além das disfluências comuns, a fala pode ser interrompida pelas disfluências atípicas ou gagas, presentes em pessoas que apresentam a gagueira. A gagueira é um distúrbio da fluência caracterizado por interrupções no fluxo da fala do indivíduo, impossibilitando, em alguns momentos, a produção da fala contínua, suave e sem esforço. A fluê...

Entenda o que é autoaceitação para florescermos e fortalecermos.

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Por, Milena Mendonça – psicóloga A autoaceitação é a base que nos permite crescer e avançar em direção à felicidade e plenitude. O ponto que nos leva a olhar para nós mesmos e a nos amar como somos. O que é autoaceitação? Pensar analiticamente pode ser complicado quando o que temos de enfrentar tem a ver com um autoconhecimento consciente. Na nossa jornada, talvez o nosso maior desafio seja a autoaceitação. Não é fácil ficarmos "nus", quando o observador que atentamente nos observa somos nós mesmos. Aceitar-nos implica desviar-se de todo julgamento para nos tratar com afeição, abraçar nossas partes imperfeitas e mesmo assim reconhecer nosso valor. Significa separar-nos das exigências, ideais, críticas e perfeição para nos amar exatamente como somos. A autoaceitação implica encontrar a paz interior e se livrar das barreiras psicológicas e sociais que nos impedem de fazê-lo. Tais como rejeição por nossas características físicas ou traços de personalidade. ...

O que são hábitos orais deletérios?

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Por, Marcela Oliveira - fonoaudióloga    “Chupar dedo”, roer as unhas e respirar pela boca. O que isso tem em comum? Esses são apenas alguns exemplos de “Hábitos Orais Deletérios”, muito comuns na população, principalmente na infância e que trazem inúmeras consequências ao longo do desenvolvimento até a fase adulta. Mas afinal, o que são hábitos orais deletérios? São padrões anormais e habituais de contração muscular que podem interferir no crescimento craniofacial e no desempenho de suas funções e, tornam-se prejudiciais devido a sua repetição, geralmente associada a uma sensação de prazer, a fatores culturais e ao uso de hábitos pela família, que contribuem para a sua implantação e manutenção. Os principais “Hábitos Orais Deletérios” são: Sucção não nutritiva, que incluem a sucção digital (chupar o dedo) e o uso da chupeta; Sucção nutritiva artificial, representado pelo uso da mamadeira; Onicofagia (roer a unha), o bruxismo (ranger os d...

O que é Dependência Tecnológica

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Por Isadora Lacerda – Psicóloga Os vícios, ou hábitos repetitivos que degeneram ou prejudicam o viciado e os que o cercam, acompanham o ser humano desde seu surgimento e ao longo de sua evolução. De acordo com o momento histórico da humanidade os vícios também se transformaram: substâncias e hábitos ligados à natureza evoluíram para substâncias e hábitos ligados ao consumo e ao conhecimento industrial e tecnológico. Drogas sintéticas disputam espaço com drogas derivadas da coca e do ópio. A dependência em álcool coexiste com o consumo descontrolado de bens materiais. Nesse panorama, que acompanha a popularidade de tecnologias digitais, enfrentamos agora os prejuízos e quadros de dependência que elas podem ocasionar e que configuram um “novo” vício: a nomofobia ou dependência digital . A nomofobia caracteriza-se pela ansiedade que resulta da “incapacidade de comunicação” na ausência de aparelhos celulares e computadores. Essa incapacidade de comunicação ge...

O uso da tecnologia e os processos de aprendizagem.

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Por, Vanessa Barros - psicopedagoga  A sociedade atual advém da revolução tecnológica e seu desenvolvimento na produção e na área da informação, gerando predicados passíveis de assegurar à educação uma autonomia ainda inalcançada. Isto se dá à medida que o desenvolvimento das competências cognitivas e culturais determinadas para o pleno desenvolvimento humano passa a se ajustar com o que se espera no âmbito da produção. Consideramos que as transformações provocadas pelo uso do computador como ferramenta para o ensino é um recurso pedagógico muito importante que coloca desafios na apropriação do conhecimento e redefinições do papel dos professores nesse novo contexto. É impossível não aceitar a importância das constantes transformações pelas quais o mundo vem passando. Como educadores e indivíduos temos a necessidade de nos adaptarmos a essas inovações, tentando compreendê-las, incorporá-las, socializando experiências e introduzindo essas transformações, no...