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Não tenha medo da Mudança

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Não importa como esteja a sua vida. Não importa quem esteja nela, se as pessoas te apoiam ou não, independente de qualquer coisa lembre-se: a coisa mais importante que podemos fazer pela nossa felicidade é TORNAR O MOMENTO POSITIVO, sempre. Quantas vezes passamos por situações difíceis na vida que pareciam impossíveis de resolver e envolvendo pessoas ainda mais difíceis? Sabe o que você deve fazer? Apenas deixe aquela vibração negativa para lá, se afaste. Mas antes de desistir, lute, e muito! Fale, converse, enfrente. Não se afaste das pessoas sem antes lutar, as pessoas mudam, e espere sempre o melhor delas. Mas elas precisam querer mudar e às vezes elas simplesmente não querem, então aceite isso. Ninguém está acostumado a ser feliz, então quando vê o outro, tão próximo, prosperando, não sabe como lidar bem com isso, a felicidade do outro incomoda algumas pessoas porque é o reflexo da nossa própria infelicidade. Ou pior, quando vê o outro passando por alguma dificuldade, se

Como criar filhos felizes

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DICAS  DE COMO  CRIAR FILHOS(AS) FELIZES 1. Converse, desde cedo, sobre respeitar os limites do outro Entender e respeitar o espaço do outro é algo que deve ser aprendido desde cedo. É importante que o(a) pequeno(a) compreenda os limites que existem entre o seu corpo e o seu espaço e o corpo e o espaço do outro. Seja em uma brincadeira ou, mais tarde, em um relacionamento, os meninos precisam saber ouvir e respeitar o “não”. Portanto, converse sempre com ele(a) sobre responsabilidade na relação, cuidado com o outro e o respeito acima de tudo. 2. Ensine sobre a importância de se cuidar Portanto, ensine seu(a) pequeno(a), desde cedo, sobre a importância do autocuidado, de se alimentar bem, praticar atividades físicas e cuidar da própria saúde. Ouvir e cuidar do corpo é fundamental para uma vida mais equilibrada e feliz! 3. Permita que seu(a) pequeno(a) se expresse Brincadeiras e aprendizado não precisam ser divididos entre coisas de meninos e coisas de meninas. As cr

O que é Maternidade Compulsória.

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Em pesquisas realizadas no âmbito da psicologia foram detectados alguns estigmas e padrões sociais aos quais a mulher é submetida. Por exemplo, se ela for adulta e ainda não for mãe, é qualificada em posição inferior à de uma mulher que cumpre seu papel “natural" de se reproduzir. Além desta hierarquia, dentro da maternidade, as mães em situações “não-convencionais" tais como t er filhos fora da época “apropriada” (por volta dos 30 anos), que não são casadas ou sem condições financeiras para tal também perdem no conceito de aceitação social feminina.  Este conjunto de características e rótulos sociais recebe o nome de "maternidade compulsória”, e suas consequências variam desde prejuízos econômicos até a Depressão Pós-Parto, que acontece nas mais variadas culturas no mundo ocidental, com poucas diferenças significativas. Daí a importância de se falar sobre isso. Aos olhos da sociedade, mulheres deixam de ser “mulheres" quando se tornam mães. Muitas relat

O que é Apraxia da Fala na Infância

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Por Marcela Oliveira, fonoaudióloga. O ato da fala é altamente sofisticado. É um processo cerebral que envolve músculos da boca, da face, da língua, do palato, faringe. O controle motor da fala é complexo e depende de mecanismos cerebrais específicos. Para algumas crianças, falar torna-se um desafio, pois, estes mecanismos não conseguem se integrar, gerando falhas no processamento, no planejamento e na execução da fala. Crianças com apraxia têm consciência de suas dificuldades, “tentam falar corretamente, mas não conseguem”. A Associação Americana de Fonoaudiologia recomenda o termo Apraxia de Fala na Infância para o “Distúrbio neurológico motor da fala na infância”, resultante de um déficit na consistência e precisão dos movimentos necessários à fala, na ausência de déficits neuromusculares. Na Apraxia de Fala ocorre uma dificuldade no planejamento e/ou programação dos parâmetros que orientam a sequência dos movimentos e que resultam em erros na produção da fala e prosódia.

Não existe homossexualismo, existe homossexualidade e isso não é doença.

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A primeira coisa que deve ser esclarecida, é que jamais deve ser usado o termo homossexualismo como alguns ainda se referem. O sufixo "ismo" indica doença, o que comprovadamente pela ciência, não é o caso da homossexualidade. O sufixo "idade" das palavras heterossexualidade, homossexualidade, bissexualidade indica identidade. Investigações científicas mostraram que a homossexualidade, por si só, não está associada a transtornos mentais ou problemas emocionais ou sociais. No passado, os estudos sobre gays, lésbicas e bissexuais incluíram apenas aqueles em terapia, criando assim uma tendência nas conclusões resultantes. Quando os pesquisadores examinaram dados sobre essas pessoas que não estavam em terapia, descobriu-se rapidamente que a idéia de que a homossexualidade era uma doença mental não era verdade. Em 1973, a American Psychiatric Association retirou a homossexualidade do manual oficial detalhando os transtornos mentais e emocionais. Dois anos mais tarde, a

Como a Psicopedagia pode ajudar a criança Autista

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Por, Vanessa Barros - psicopedagoga Dentre as diversas formas terapêuticas as quais uma criança com TEA ( Transtorno do Espectro Autista ) necessita, a  intervenção psicopedagógica é extremamente importante para o desenvolvimento intelectual deles. O desconhecimento acerca da atuação do Psicopedagogo por parte dos pais e professores, impede a oportunidade de melhorar a aprendizagem, através de estímulos, descoberta de potencialidades, reabilitação cognitiva, socialização, treino comportamental através do lúdico, o que garante um avanço no desenvolvimento do aprendizado e, consequentemente, no rendimento escolar. O Psicopedagogo, além de investigar, detectar e intervir nas causas que estão levando ao fracasso escolar e os fatores que limitam o aprendizado, atua na orientação dos familiares quanto as suas posturas e também os profissionais envolvidos diretamente com esse aluno. A criança com TEA tem aversão a ambientes agitados e desorganizados, então, é importante trabalhar o tom

O que determina a diferença de gênero?

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Por, Milena Mendonça, psicóloga No mês que comemora o dia da mentira, que tal quebrar alguns tabus? Informação é sempre a melhor arma para não cairmos em "mentiras culturais." . Para você o que determina as diferenças de gênero? Os fatores biológicos? Ou socio-histórico-culturais? . Antigamente os compêndios de saúde analisavam as semelhanças dos órgãos genitais, e com o surgimento do capitalismo, os compêndios passaram a analizar as diferenças entre os órgãos sexuais, seguindo o padrão capitalista de interpretar o mundo. Bus cando exclusão, justificada pela categorização e diferença. O que facilitaria esse grupo (feminino) a aceitar mais facilmente (através dessa categorização) que elas são biologicamente feitas para o trabalho doméstico e materno, devido a essa “predisposição biológica". . Em 1935, a antropóloga Margaret Mead publica o livro “Sexo e temperamento em três sociedades primitivas”. Ela fez o seguinte questionamento em seu estudo: seriam as diferenças

A Saúde Mental da Mulher

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Por: Milena Mendonça, psicóloga. Apesar dos fatores genéticos ou hormonais influenciarem, especialistas consideram que os fatores sociais, como sobrecarga de trabalho, pressões sociais estéticas, viver em situações de violência psicológica ou física, que predispõe o desenvolvimento de transtornos como depressão, ansiedade e transtornos alimentares que estão entre os mais comuns na população feminina. Como é ser mulher hoje em dia? Ha poucas décadas, nosso trabalho era somente cuidar da família, atualmente cuidamos da família além de trabalharmos fora de casa também. Porém, alguns homens, seguem trabalhando fora de casa sem compartilhar com a companheira as atividades domesticas. Cenário que felizmente está mudando, mas ainda é muito comum. Portanto, para algumas mulheres, que são sobrecarregadas com essa dupla jornada, sem ajuda do companheiro, vivenciam em sua rotina um maior número de acontecimentos estressantes, o que justifica que o índice de transtornos mentais sejam mais

A Volta ao Trabalho após a Maternidade

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O desafio que as mulheres encontram para voltar a trabalhar depois de ter filho. Por: Milena Mendonça - Psicóloga A maioria das mães replanejam o retorno ao trabalho após o nascimento do bebê. Analisam as vantagens e desvantagens antes de tomar uma decisão. Algumas optam por voltar ao antigo trabalho, outras procurar um novo emprego, outras a ficarem em casa cuidando do filho. Porém, a maioria não têm possibilidade de escolha, devido questões econômicas, e então o retorno ao trabalho se torna um motivo de tristeza, angustia e ansiedade. As dúvidas sobre voltar ao trabalho surgem devido questões de: precariedade laboral, por não saber com quem deixar o bebê, ou até por querer se dedicar ao seu novo papel de mãe. Se bem que para a mulher atualmente, é extremamente importante poder se desenvolver profissionalmente e ter independência financeira, porém quando nasce seu primeiro filho, tudo isso passa a ser questionado, já que essa mãe descobre o amor materno e os cuidados e de

Qual a Porção Ideal de Frutas para Consumir por dia?

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Por: Maria Irlan - nutricionista 🍎 🍆 🥑 Esses alimentos apresentam muito mais do que nutrientes: eles contêm substâncias que ajudam na prevenção e controle de doenças. Os conhecidos  compostos bioativos e as fibras. 🥕 🍓 🍑 A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda o consumo diário mínimo para um adulto de cinco porções ou 400 gramas de frutas e vegetais. Na recomendação não vale apenas pensar em quantidade e sim em qualidade. Cada fruta, hortaliça e legume tem um grupo de vitaminas e substâncias bioativas diferentes. Quanto mais variado e colorido, mais nutrientes e substâncias funcionais vamos comer todos os dias. 🥝 🍍 🍉 Escolha frutas e vegetais de sua preferência e delicie-se. Prefira alimentos da estação, pois esses possuem maiores quantidades de vitaminas e representam um menor custo. Bom apetite! . Gostou da informação? Então curte e compartilha com os amigos.