Como a Psicopedagia pode ajudar a criança Autista
Por, Vanessa Barros - psicopedagoga
Dentre as diversas formas terapêuticas as quais uma criança com TEA ( Transtorno do Espectro Autista ) necessita, a intervenção psicopedagógica é extremamente importante para o desenvolvimento intelectual deles.
O desconhecimento acerca da atuação do Psicopedagogo por parte dos pais e professores, impede a oportunidade de melhorar a aprendizagem, através de estímulos, descoberta de potencialidades, reabilitação cognitiva, socialização, treino comportamental através do lúdico, o que garante um avanço no desenvolvimento do aprendizado e, consequentemente, no rendimento escolar.
O Psicopedagogo, além de investigar, detectar e intervir nas causas que estão levando ao fracasso escolar e os fatores que limitam o aprendizado, atua na orientação dos familiares quanto as suas posturas e também os profissionais envolvidos diretamente com esse aluno.
A criança com TEA tem aversão a ambientes agitados e desorganizados, então, é importante trabalhar o tom de voz. A fala deve ser serena, explícita e pausada. Seus interesses restritos são ferramentas preciosas para o psicopedagogo trazer à sessão a atenção da criança e possibilitar a socialização e o aprendizado.
É de suma importância chamá-lo pelo nome e comunicar de forma simples a atividade proposta, e antes de propor, o psicopedagogo deve executá-la.
Jogos são os melhores e mais completos instrumentos a serem utilizados, resgatando e preparando para aprendizagem, visto que ele abrange os três estilos de aprendizagem; visual, auditivo e sinestésico, desenvolvendo, assim, a cognição.
Dentre as diversas formas terapêuticas as quais uma criança com TEA ( Transtorno do Espectro Autista ) necessita, a intervenção psicopedagógica é extremamente importante para o desenvolvimento intelectual deles.
O desconhecimento acerca da atuação do Psicopedagogo por parte dos pais e professores, impede a oportunidade de melhorar a aprendizagem, através de estímulos, descoberta de potencialidades, reabilitação cognitiva, socialização, treino comportamental através do lúdico, o que garante um avanço no desenvolvimento do aprendizado e, consequentemente, no rendimento escolar.
O Psicopedagogo, além de investigar, detectar e intervir nas causas que estão levando ao fracasso escolar e os fatores que limitam o aprendizado, atua na orientação dos familiares quanto as suas posturas e também os profissionais envolvidos diretamente com esse aluno.
A criança com TEA tem aversão a ambientes agitados e desorganizados, então, é importante trabalhar o tom de voz. A fala deve ser serena, explícita e pausada. Seus interesses restritos são ferramentas preciosas para o psicopedagogo trazer à sessão a atenção da criança e possibilitar a socialização e o aprendizado.
É de suma importância chamá-lo pelo nome e comunicar de forma simples a atividade proposta, e antes de propor, o psicopedagogo deve executá-la.
Jogos são os melhores e mais completos instrumentos a serem utilizados, resgatando e preparando para aprendizagem, visto que ele abrange os três estilos de aprendizagem; visual, auditivo e sinestésico, desenvolvendo, assim, a cognição.
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