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Família e escola: Relação de parceria que dá certo

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A família e a escola contribuem significativamente na formação do indivíduo. Para isso é necessário que sigam os mesmos princípios e parâmetros. Ainda que com os mesmos objetivos, cada uma deve fazer sua parte para que as crianças se desenvolvam em todos os aspectos. O  papel da família na formação e na aprendizagem das crianças e jovens é ímpar. Nenhuma escola, por melhor que seja, consegue substituir a família. A função da escola na vida da criança é igualmente ímpar. Mesmo que as famílias se esmerem em serem educadoras, o aspecto socializador do conhecimento e das relações não é adequadamente contemplado em ambientes domésticos. A família, como primeira instituição social formadora, desempenha um papel importante na formação do (filho) indivíduo, pois proporciona a constituição de sua essência. É nesse núcleo que o indivíduo torna-se um ser capaz de elaborar as suas próprias competências. A educação no contexto familiar influencia o desenvolvimento da autoconfi...

Como se proteger de um relacionamento abusivo

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Sair de um relacionamento já não é uma tarefa fácil. Imagine de um relacionamento abusivo, quando normalmente toda a autoestima da pessoa está destruída. Talvez você ainda esteja esperando que as coisas mudem ou você tem medo do que seu parceiro ou parceira fará se descobrir que está tentando terminar a relação. Quaisquer que sejam suas razões, você provavelmente se sente presa(a) e indefesa(o). Mas há ajuda disponível. Há muitos recursos disponíveis para homens e mulheres abusados ​​e maltratados, busque ajuda profissional de um psicólogo para se empoderar e tomar alguma atitude. Como sair de um relacionamento abusivo? "Por que ele ou ela não termina?" É a pergunta que muitas pessoas fazem quando descobrem que uma mulher ou um homem está sendo maltratado e abusado. Mas não é tão simples assim. Acabar com um relacionamento importante nunca é fácil. É ainda mais difícil quando você está isolado de sua família e amigos, abusado psicologicamente, financeiramente c...

Por que uma relação acaba?

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Por Milena Mendonça, psicóloga Você já se perguntou, por que o amor acaba? Por que casais rompem suas relações? Acredite, a explicação é simples. Porque a maioria de nós simplesmente não aprendeu a amar ou tem medo de lutar por esse amor. Amar dá trabalho, exige tempo e dedicação.  Conhece alguém que ama o seu verdadeiro eu sem que você precise fazer algum esforço? Essa pessoa sabe o que você está pensando, sabe do que precisa, sem a necessidade de tanta comunicação? Um amor saudável é lindo! É uma relação igualzinha a de uma mãe saudável com seu bebê recém-nascido. Prevê todas as necessidades desse bebê, deixado-o seguro e enchendo-o de amor. Então, somos assim acostumados e tendemos a acreditar que será desta forma pra sempre. Esse é o grande problema! Os casais vão se deixando levar pela rotina. Isso vai se perdendo. É exatamente por isso que amor e comunicação devem caminhar juntos! Esperar que o outro sempre adivinhe o que você precisa sem comunicação é algo impossí...

3 benefícios da Terapia de Casal

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Por, Milena Mendonça É comum os casais viverem períodos de crise, momentos difíceis e contratempos, e com o decorrer dessas vivências, o casal pode ou não ter o relacionamento desgastado, é neste momento que a terapia de casal pode ajudar. Na psicoterapia de casal o psicólogo busca conhecer a história do casal e o que os motivou a procurar a terapia. É importante saber se ambos os parceiros têm interesse em continuar a relação, se têm dúvidas quanto a isso ou divergências. Levantamos os assuntos que o casal julga relevante serem  trabalhados e procuramos discutir da maneira mais aberta possível esses tópicos, buscando um ponto de convergência. Alguns dos principais benefícios da terapia de casal, são: - Melhorar a comunicação: solidificando o relacionamento, as diferenças de manejo com o outro, de otimizar a compreensão e resolução de problemas. - Diminuir a tensão entre os dois parceiros: encorajando o progresso individual dos dois membros desde a análise do confl...

Como lidar com o fim do relacionamento

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Geralmente terminamos uma relação porque não admiramos mais o outro, em conjunto com vários outros fatores, mas esse sempre é o principal motivo. Por um bom tempo o outro vai estar te julgando, e mesmo você sabendo que essencialmente você não é essa pessoa que você estava sendo no relacionamento com seu/sua ex, saiba que se você tornar o término mais complicado aí sim, essa pessoa vai ter motivos pra dizer pra ela mesma “ainda bem que eu terminei esse relacionamento!” Facilite as coisas, aceite o término. Tudo que você puder fazer pra cortar vínculo com essa pessoa faça. Tranquilamente, sem dramas. Coopere! Tente se colocar no lugar de quem terminou. Mesmo sendo algo extremamente difícil, tente. Quando nós terminamos um relacionamento nós não queremos voltar atrás, muito pelo contrário, existe um motivo pelo qual o seu/sua ex terminou com você (não importa se a culpa foi de fato sua, ou se o “inferno” foram os outros, a decisão foi tomada, aceite) e quando o ser humano toma um...

Não tenha medo da Mudança

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Não importa como esteja a sua vida. Não importa quem esteja nela, se as pessoas te apoiam ou não, independente de qualquer coisa lembre-se: a coisa mais importante que podemos fazer pela nossa felicidade é TORNAR O MOMENTO POSITIVO, sempre. Quantas vezes passamos por situações difíceis na vida que pareciam impossíveis de resolver e envolvendo pessoas ainda mais difíceis? Sabe o que você deve fazer? Apenas deixe aquela vibração negativa para lá, se afaste. Mas antes de desistir, lute, e muito! Fale, converse, enfrente. Não se afaste das pessoas sem antes lutar, as pessoas mudam, e espere sempre o melhor delas. Mas elas precisam querer mudar e às vezes elas simplesmente não querem, então aceite isso. Ninguém está acostumado a ser feliz, então quando vê o outro, tão próximo, prosperando, não sabe como lidar bem com isso, a felicidade do outro incomoda algumas pessoas porque é o reflexo da nossa própria infelicidade. Ou pior, quando vê o outro passando por alguma dificuldade, se...

Como criar filhos felizes

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DICAS  DE COMO  CRIAR FILHOS(AS) FELIZES 1. Converse, desde cedo, sobre respeitar os limites do outro Entender e respeitar o espaço do outro é algo que deve ser aprendido desde cedo. É importante que o(a) pequeno(a) compreenda os limites que existem entre o seu corpo e o seu espaço e o corpo e o espaço do outro. Seja em uma brincadeira ou, mais tarde, em um relacionamento, os meninos precisam saber ouvir e respeitar o “não”. Portanto, converse sempre com ele(a) sobre responsabilidade na relação, cuidado com o outro e o respeito acima de tudo. 2. Ensine sobre a importância de se cuidar Portanto, ensine seu(a) pequeno(a), desde cedo, sobre a importância do autocuidado, de se alimentar bem, praticar atividades físicas e cuidar da própria saúde. Ouvir e cuidar do corpo é fundamental para uma vida mais equilibrada e feliz! 3. Permita que seu(a) pequeno(a) se expresse Brincadeiras e aprendizado não precisam ser divididos entre coisas de meninos e ...

O que é Maternidade Compulsória.

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Em pesquisas realizadas no âmbito da psicologia foram detectados alguns estigmas e padrões sociais aos quais a mulher é submetida. Por exemplo, se ela for adulta e ainda não for mãe, é qualificada em posição inferior à de uma mulher que cumpre seu papel “natural" de se reproduzir. Além desta hierarquia, dentro da maternidade, as mães em situações “não-convencionais" tais como t er filhos fora da época “apropriada” (por volta dos 30 anos), que não são casadas ou sem condições financeiras para tal também perdem no conceito de aceitação social feminina.  Este conjunto de características e rótulos sociais recebe o nome de "maternidade compulsória”, e suas consequências variam desde prejuízos econômicos até a Depressão Pós-Parto, que acontece nas mais variadas culturas no mundo ocidental, com poucas diferenças significativas. Daí a importância de se falar sobre isso. Aos olhos da sociedade, mulheres deixam de ser “mulheres" quando se tornam mães. Muitas relat...

O que é Apraxia da Fala na Infância

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Por Marcela Oliveira, fonoaudióloga. O ato da fala é altamente sofisticado. É um processo cerebral que envolve músculos da boca, da face, da língua, do palato, faringe. O controle motor da fala é complexo e depende de mecanismos cerebrais específicos. Para algumas crianças, falar torna-se um desafio, pois, estes mecanismos não conseguem se integrar, gerando falhas no processamento, no planejamento e na execução da fala. Crianças com apraxia têm consciência de suas dificuldades, “tentam falar corretamente, mas não conseguem”. A Associação Americana de Fonoaudiologia recomenda o termo Apraxia de Fala na Infância para o “Distúrbio neurológico motor da fala na infância”, resultante de um déficit na consistência e precisão dos movimentos necessários à fala, na ausência de déficits neuromusculares. Na Apraxia de Fala ocorre uma dificuldade no planejamento e/ou programação dos parâmetros que orientam a sequência dos movimentos e que resultam em erros na produção da fala e prosódia....

Não existe homossexualismo, existe homossexualidade e isso não é doença.

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A primeira coisa que deve ser esclarecida, é que jamais deve ser usado o termo homossexualismo como alguns ainda se referem. O sufixo "ismo" indica doença, o que comprovadamente pela ciência, não é o caso da homossexualidade. O sufixo "idade" das palavras heterossexualidade, homossexualidade, bissexualidade indica identidade. Investigações científicas mostraram que a homossexualidade, por si só, não está associada a transtornos mentais ou problemas emocionais ou sociais. No passado, os estudos sobre gays, lésbicas e bissexuais incluíram apenas aqueles em terapia, criando assim uma tendência nas conclusões resultantes. Quando os pesquisadores examinaram dados sobre essas pessoas que não estavam em terapia, descobriu-se rapidamente que a idéia de que a homossexualidade era uma doença mental não era verdade. Em 1973, a American Psychiatric Association retirou a homossexualidade do manual oficial detalhando os transtornos mentais e emocionais. Dois anos mais tarde, a...