Flor e Ser Tulipa
“Durante o dia todo, sentia os olhares fixos em mim; gostava dos que me cercavam, mas, quando me deitava à noite, experimentava um vivo alívio à ideia de viver afinal uns instantes sem testemunhas."
Memórias de uma moça bem-comportada por Simone de Beauvoir
Na solidão, existe um rio caudaloso de liberdade.
Liberdade para transitar entre um pensamento e outro, sem interrupção do fluxo.
Liberdade para assumir o verdadeiro self, isenta dos disfarces que a relação com o outro demanda.
Liberdade para experimentar um EU completamente desnudado.
Com Carinho,
Mariana Brayner, uma tulipa em florescimento.
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