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A importância de desenvolver Autocontrole

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O autocontrole é a capacidade que temos de decidir autonomamente em qualquer situação que surja e orientar essas decisões para o que realmente queremos alcançar. Decidir serenamente tanto em decisões que afetam nosso entorno, quanto aquelas que afetam nosso interior. Uma pessoa com autocontrole é também aquela que se encontra em situações dolorosas como um diagnóstico de doença terminal, e decide entre as opções de permitir seu desequilíbrio interno pelo evento ou controlar suas emoções para proporcionar bem-estar e a força de sua família (isso afetando seu interior primeiro). Na psicologia, o autocontrole é tomado como uma peça fundamental para a saúde mental, física, psicológica e emocional de cada pessoa. É uma característica que está naqueles que se mantêm "em sã consciência", pelo menos a maior parte do tempo. Em seguida, quero mostrar alguns passos simples para alcançar o autocontrole. Depois de aplicá-las, você verá, sem dúvida, grandes mudanças em vo

Não existe Homossexualismo. Existe Homossexualidade e isso não é doença.

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A primeira coisa que deve ser esclarecida, é que jamais deve ser usado o termo homossexualismo como alguns ainda se referem. O sufixo "ismo" indica doença, o que comprovadamente pela ciência, não é o caso da homossexualidade. O sufixo "idade" das palavras heterossexualidade, homossexualidade, bissexualidade indica identidade. Investigações científicas mostraram que a homossexualidade, por si só, não está associada a transtornos mentais ou problemas emocionais ou sociais. No passado, os estudos sobre gays, lésbicas e bissexuais incluíram apenas aqueles em terapia, criando assim uma tendência nas conclusões resultantes. Quando os pesquisadores examinaram dados sobre essas pessoas que não estavam em terapia, descobriu-se rapidamente que a idéia de que a homossexualidade era uma doença mental não era verdade. Em 1973, a American Psychiatric Association retirou a homossexualidade do manual oficial detalhando os transtornos mentais e emocionais. Dois anos mais tarde, a A

Por que uma pessoa se torna vegetariana?

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A palavra “vegetariano” vem do latim vegetus, que significa “forte, vigoroso”. se você não come produtos que envolvam a morte de qualquer ser do reino animal, você é considerado vegetariano. Por que você adotou essa alimentação? Pode ter sido pela ética, saúde, meio ambiente ou por todos os três ao mesmo tempo. E o que cada um simboliza nessa escolha? Bom, será muito bom mostrar isso pra vocês. Os motivos éticos nos levam a considerar que os animais têm o mesmo direito à vida e à proteção. Eles são sencientes e por isso têm a capacidade de se defender da dor e a habilidade de experimentar alegria. Ás vezes é difícil ter essa visão por falta de sensibilidade ou por interesse sobre o uso dos animais na vida cotidiana. Já em relação à saúde, inúmeras pesquisas científicas mostram que uma alimentação sem carnes traz benefícios ao organismo. Previne, estabiliza e modifica ações de doenças ocorrentes no mundo. E ao meio ambiente? Ele é de todos e precisa ser cuidado por

Maternidade é uma escolha

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"Não existe natureza humana, e sim condição humana”. Diante da máxima "o ser vivo nasce, cresce, se reproduz e morre”, antes de discutirmos o fenômeno da maternidade, temos que discutir alguns conceitos que antecedem a maternidade no desenvolvimento humano. Por sermos animais emergidos em uma cultura, segundo Lev Vygotsky, psicólogo sócio-histórico, o termo natureza humana não existe, e sim, o termo condição humana. Partindo desse pressuposto que "a condição humana é representada pela construção de instrumentos para a satisfação de nossas necessidades, e que depende do momento histórico em que vivemos”. Condição humana é a possibilidade do ser humano criar a si mesmo, libertando-se dos limites impostos pelo biológico de seus organismos. “Não existe instinto materno”.   Por sermos animais moldados pela nossa cultura, não possuímos padrões de comportamentos estereotipados (instintivos). Então, o conceito de pulsão foi criado e utilizado por Sigm

Como praticar o amor próprio?

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Praticar o amor próprio sem cair no egoísmo ou no narcisismo implica alcançar um equilíbrio entre um trabalho interno no qual podemos apreciar nossa essência e alcançar harmonia com o ambiente, o que não é fácil. O autoamor vai além da autoestima. Hoje, a autoestima, por exemplo, é um tema recorrente quando falamos de conflitos emocionais ou dificuldades em se relacionar com os outros: tudo parece indicar que devemos nos estimar melhor. Mas isso não é suficiente, pois, além de reconhecer nosso valor pessoal, devemos exercitar o amor próprio, ou seja, o autocuidado. Há uma máxima que diz: "você ama o que conhece". Portanto, o primeiro passo para o amor próprio é o autoconhecimento. Um início complicado, porque a vida diária da maioria de nós é cheia de informações, mensagens constantes que vêm de fora e podem nos ofuscar, nos fazem perder a noção de quem somos. O autoconhecimento é a capacidade que nos permite explorar o nosso ser, é a introspecção e a cap

A importância da relação entre pais e filhos

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O pai é o primeiro “estranho” que a criança encontra fora do ventre da mãe, e encarna primeiramente tudo o que não é “ela”. Ele se torna o terceiro fator nessa relação de afeto familiar, ao mesmo tempo que configura um elemento de separação (ainda que simbólica) entre a mãe e a criança. A relação com esse primeiro “estranho”, ou seja, a relação entre pai e filho, como instintivamente sabemos, é fundamental para o desenvolvimento saudável de qualquer indivíduo. A qualidade da relação entre o pai e o filho, entretanto, é tão importante quanto a presença física, palpável, do pai. Uma relação calorosa e afetuosa entre um pai e seu filho vai reforçar o desenvolvimento de vários aspectos da identidade deste último. Os limites e a disciplina impostos pelo pai só serão eficazes nesse contexto. A qualidade dessa relação, ao contrário do que se acreditou por muitos anos na psicologia, é ainda mais importante nos primeiros anos de vida. As crianças que sofreram com a ausência do pai ao longo

Perdão: o que isso tem a ver com sua saúde mental?

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A falta de perdão gera ansiedade, depressão, estresse e inúmeras doenças psicossomáticas. Eu considero o ato de perdoar extremamente importante para a construção de uma autoestima saudável e para o bem-estar psíquico. Primeiro porque se você não perdoa o outro, você carrega um lixo emocional totalmente tóxico para o seu bem-estar físico e mental. Segundo porque sem o auto perdão é impossível ter uma relação de amor e respeito por si mesmo. O rancor, a mágoa e a culpa faz com que você caminhe pela vida com a mochila pesada de coisas que não favorecem em nada a sua felicidade e a sua saúde física e mental. É preciso entender alguns mitos que podem te impedir de soltar essa história de dor e sofrimento. O perdão não envolve esquecer e manter a relação com a pessoa que te feriu, mas, viver em paz sem se deixar ser atormentado com aquilo que aconteceu, com o evento desagradável. Você pode não esquecer do trauma, mas ao lembrar, não sente a sensação negativa de antes, passando a acei

Fazer parte e Ser inteiro: sobre como pertencemos à nossa família

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No estudo da Terapia Familiar,  “pertencer”  pode ser visto como um sentimento, não somente como algo que é reconhecido através de laços de sangue, parcerias ou matrimônios. Sentimento esse que parte do nosso íntimo e se desenvolve nos relacionamentos. Indo um pouco mais a fundo, pode-se refletir acerca de como o pertencimento nos faz sentir sobre quem somos, ou ainda, sobre quem gostaríamos de ser. Será que uma coisa pode atrapalhar a outra?  Talvez a resposta esteja na compreensão das crenças que aprendemos e co-criamos em nossas famílias. Já que, muitas vezes, nossas crenças familiares podem estar em conflito com sonhos e perspectivas individuais. O que acontece quando queremos seguir um caminho diferente daquele que nos foi apresentado no seio familiar? Ou ainda, quando o tal “caminho diferente” é visto como uma afronta? Teríamos então de decidir entre “fazer parte” e “ser inteiro”?  Dentre muitas das crenças que aprendemos, podemos ter ouvido - ou simplesmente apr

Ensine ao seu filho a ter habilidades importantes para uma vida feliz com a educação emocional

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O que você deseja para o seu filho? Essa é uma pergunta de Martin Seligman, em seu livro “Florescer”. A maioria das pessoas responde “Felicidade”. Mas, você cria seu filho para ser feliz? Segundo a Miriam Rodrigues, minha mentora do Curso sobre “Educação Emocional Positiva” e autora do livro com o mesmo título, ensinar e aprender a construção de uma vida feliz está relacionado a utilização de nossas forças pessoais nos projetos de vida, a ser otimista, a pensar de um jeito certo e a manter laços afetivos e ter uma vida com propósito e significado. Você cria seu filho assim? Precisamos pensar em prevenção, precisamos pensar em educar nossos filhos para serem saudáveis emocionalmente. O bem estar, o otimismo e as habilidades sociais podem ser aprendidas. E o que é a educação emocional? É ensinar as nossas crianças a perceberem suas próprias emoções, a nomear, a verbalizar e ter um comportamento positivo. Quando ensino a educação emocional, é como se tivesse vacinando essa

Carga Mental - Entenda seu cansaço e saiba como diminuí-lo

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Saiba porque as mulheres se sentem tão esgotadas, a diferença entre as pressões sentidas por mulheres e homens, e como você pode se libertar dessa carga mental. https://www.youtube.com/watch?v=UVTWTSjHy8E&feature=youtu.be Vamos refletir sobre o tema? PositivaMente, Milena 🌻